terça-feira, 29 de março de 2011

DICAS DO PRIMEIRO ENCONTRO

1. Tenha um plano B. Se o destino era a praia, o tempo pode mudar. O lugar onde você pesava ir pode estar fechado para reformas, e mesmo os ingressos para um show nem sempre te permitem entrar... Por todos esses motivos e muitos outros mais... é muito útil ter um plano alternativo em mente, no caso de que seu encontro tome um caminho inesperado.


2. Planifique um encontro curto. Comece com um simples encontro de uma ou duas horas. Se as coisas estiverem bem, sempre se pode extender. Por outro lado, não há nada pior que ter um dia inteiro planejado e aos cinco minutos iniciais perceber que não tem nenhum futuro pela frente.


3. Seja pontual. Não há sinal menor de falta de respeito (ou de interesse) que chegar tarde no primeiro encontro. Busque o endereço antes, chegue cedo e demonstre para ele ou ela que os planos que vocês fizeram são importantes para você. 


4. Vista-se adequadamente. Se vocês marcaram de ir a algum lugar especial... diga à outra pessoa o que ela deve vestir - mas sem ser grosseiro. Entrem em acordo (ou simplesmente conte o que você vai usar). Não há nada mais embaraçoso que um sair com roupas formais e o outro com jeans.


5. Faça elogios, mas não exagere. Umas palavras amáveis fazem qualquer pessoa se sentir especial, mas comentários persistentes sobre a aparência da outra pessoa, seu corpo, sua personalidade, etc., são antiquados e podem parecer desesperados... 


6. Não exagere na bebida... Beber um pouco pode ajudar a diminuir a tensão do encontro, mas não se comporte como se estivesse em uma festa com velhos amigos... Beber demais provavelmente revela aspectos da sua personalidade pouco atrativos e que não aumentarão suas possibilidades com a outra pessoa.


7. Mantenha um equilíbrio entre falar e escutar. Preste atenção na quantidade de tempo que você passa falando em comparação a quantidade que passa escutando. Tente desviar a uma direção que seja a de escutar. 


8. Não fale de relacionamentos antigos. Coisas como "meu ex gostava disso e daquilo outro" demonstram inseguridade e falta de sensibilidade. 


9. Deixe pra mais tarde as questões profundas. Nosso conselho é que não se deve falar de sexo, religião, política, desenganos e problemas pessoais no primeiro encontro. O objetivo é que a outra pessoa se divirta. E fazer com que ela ria muito. Planeje um encontro agradável. As profundidades da vida já virão pouco a pouco.

musica

A música é uma forma de arte que se constitui basicamente em combinar sons e silêncio seguindo, ou não, uma pré-organização ao longo do tempo.[2]
É considerada por diversos autores como uma prática cultural e humana. Atualmente não se conhece nenhuma civilização ou agrupamento que não possua manifestações musicais próprias. Embora nem sempre seja feita com esse objetivo, a música pode ser considerada como uma forma de arte, considerada por muitos como sua principal função.
A criação, a performance, o significado e até mesmo a definição de música variam de acordo com a cultura e o contexto social. A música vai desde composições fortemente organizadas (e a sua recriação na performance), música improvisada até formas aleatórias. A musica pode ser dividida em gêneros e subgêneros, contudo as linhas divisórias e as relações entre géneros musicais são muitas vezes sutis, algumas vezes abertas à interpretação individual e ocasionalmente controversas. Dentro das "artes", a música pode ser classificada como uma arte de representação, uma arte sublime, uma arte de espectáculo.
Para indivíduos de muitas culturas, a música está extremamente ligada à sua vida. A música expandiu-se ao longo dos anos, e atualmente se encontra em diversas utilidades não só como arte, mas também como a militar, educacional ou terapêutica (musicoterapia). Além disso, tem presença central em diversas atividades coletivas, como os rituais religiosos[3], festas e funerais.
Há evidências de que a música é conhecida e praticada desde a pré-história. Provavelmente a observação dos sons da natureza tenha despertado no homem, através do sentido auditivo, a necessidade ou vontade de uma atividade que se baseasse na organização de sons. Embora nenhum critério científico permita estabelecer seu desenvolvimento de forma precisa, a história da música confunde-se, com a própria história do desenvolvimento da inteligência e da cultura humana.